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É dia de Natal, mas não é dos dias em que me sinto mais feliz... Sinto uma pequena nostalgia. Contrariedade de sentimentos. Emoções opostas... Algum descontentamento. Alguma desilusão.
É Tempo!
É tempo de paz
É tempo de amor
É tempo de dar as mãos
E de cânticos de amor!
É tempo de alegria
Tempo de confraternizar
É tempo de harmonia
Amor e Paz semear!
É tempo de orar
E esquecer a tristeza
É tempo de dar
O pão para a mesa!
É tempo de querer
Esquecer a dor
Lutar e vencer
E querer ter amor!
Eu acredito no Pai Natal...
E Tu??
Hoje é dia de Natal... dia da família!
Celebrando a aspirante PAZ
...Caixas de tamanhos diversos,
cores mil,
laços bordados em todos os extremos,
Vitrines com cenários Natalinos,
com o verde acenando a esperança
Rumo à vidas sem dores e guerras
As fitas dos presentes se desembrulham,
caem livremente,
como na dança de um corpo ritmado
O espírito do amor baila pelos ares,
exalando a pétala da bondade
Suave e profunda,
acaricia os rostos embriagados pela desilusão
Os espinhos são contemplados por olhares profundos
Mesclam-se nas pétalas que formam pedaços de flores
Unidos em só canção
Nas vozes trêmulas de anjos
Gotejam a alma faceira
De um mundo mais harmônico
Celebrando a aspirante PAZ.
(Débora Villela Petrin)
A maneira mais actual de contar a História do nascimento do Menino Jesus...
John Lennon - Happy Christmas
A língua do Nhem
Poesia infantil de Cecília Meireles
Havia uma velhinha
que andava aborrecida
pois dava a sua vida
para falar com alguém.
E estava sempre em casa
a boa velhinha
resmungando sozinha:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem…
O gato que dormia
no canto da cozinha
escutando a velhinha,
principiou também
a miar nessa língua
e se ela resmungava,
o gatinho a acompanhava:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem…
Depois veio o cachorro
da casa da vizinha,
pato, cabra e galinha
de cá, de lá, de além,
e todos aprenderam
a falar noite e dia
naquela melodia
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem…
De modo que a velhinha
que muito padecia
por não ter companhia
nem falar com ninguém,
ficou toda contente,
pois mal a boca abria
tudo lhe respondia:
nhem-nhem-nhem-nhem-nhem-nhem…
Em Lisboa, quem garantia o poder real, era a duquesa de Mântua que tinha o cargo de Vice-Rainha, e era prima de Filipe III
O secretário de estado Miguel de Vasconcelos, que foi morto pelos "conjurados" portugueses
O 1º de Dezembro de 1640